O apatossauro (Apatosaurus, do latim "lagarto falso"), também chamado de brontossauro, foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico. Media até 25 metros de comprimento, 5 metros de altura e pesava em torno de 35 toneladas. Os fósseis deste dinossauro foram encontrado na América do Norte. O apatossauro foi nomeado em 1877 por Othniel Charles Marsh.
Após seu descobrimento, o apatossauro foi considerado o maior dos animais terrestres que já viveram sobre a terra. Entretanto várias pesquisas e escavações demonstraram a existência de espécies muito maiores, superando o apatossauro em tamanho e peso. Algumas delas, como o argentinosaurus, viveram na América do Sul.
O primeiro apatossauro foi descoberto no ano de 1900 por Elmer S. Riggs, no Colorado, Estados Unidos. Sendo um dinossauro saurópode, suas patas eram firmes como colunas e lembravam patas de elefantes. Possuíam pescoço e caudas notavelmente compridos, porém um cérebro diminuto em relação ao corpo. Estes dinossauros viviam cerca de 100 anos e atualmente cientistas e paleontólogos passaram a classificar os gigantes saurópodes como Gigantotermicos (Gigantothermy) pois acreditam que eles possuíam uma maneira distinta de manter a temperatura corporal, uma vez que se diferenciavam exageradamente de espécies atuais ou mesmo de espécies que viveram durante sua própria época.
Esta espécie de dinossauro cativou a imaginação de toda a humanidade. Assim, em termos de popularidade, este "mascote" da imaginação permanece reinando na cultura de entretenimento e imaginação do Homo sapiens.
Após seu descobrimento, o apatossauro foi considerado o maior dos animais terrestres que já viveram sobre a terra. Entretanto várias pesquisas e escavações demonstraram a existência de espécies muito maiores, superando o apatossauro em tamanho e peso. Algumas delas, como o argentinosaurus, viveram na América do Sul.
O primeiro apatossauro foi descoberto no ano de 1900 por Elmer S. Riggs, no Colorado, Estados Unidos. Sendo um dinossauro saurópode, suas patas eram firmes como colunas e lembravam patas de elefantes. Possuíam pescoço e caudas notavelmente compridos, porém um cérebro diminuto em relação ao corpo. Estes dinossauros viviam cerca de 100 anos e atualmente cientistas e paleontólogos passaram a classificar os gigantes saurópodes como Gigantotermicos (Gigantothermy) pois acreditam que eles possuíam uma maneira distinta de manter a temperatura corporal, uma vez que se diferenciavam exageradamente de espécies atuais ou mesmo de espécies que viveram durante sua própria época.
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