quinta-feira, 30 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
domingo, 26 de julho de 2009
Allossauro
O alossauro (Allosaurus, que significa "lagarto diferente") foi um tipo de dinossauro carnívoro e bípede, pertencente à família Allosauridae. Viveu no fim do período Jurássico em vários continentes. Media em torno de 9 metros de comprimento, podendo alcançar os 12 metros de acordo com alguns vestígios fósseis, pouco mais de 4,2 metros de altura e pesava entre 1,5 e 1,8 toneladas (algo equivalente a uma girafa).
O primeiro fóssil de alossauro foi descoberto em 1877 por Othniel Charles Marsh e desde então já foram encontrados mais de 100 ossos referentes a espécies do gênero, sendo que os achados mais importantes ocorreram nos Estados Unidos e Portugal.
Provavelmente o Alossauro foi o maior dinossauro carnívoro do período Jurássico. Ele se destacava também não só pelo tamanho e pela mandíbula cheia de dentes afiados, mas também pelas duas cristas sólidas da cabeça, cada uma acima e na frente de cada olho, que talvez fosse o traço distintivo do gênero. Dentre suas presas, estavam animais como o apatossauro, o estegossauro, etc. E segundo estudos acerca do animal, acredita-se que mesmo com o tamanho imenso o alossauro seria um animal ágil e perigoso, que costumaria caçar em bandos. Uma prova interessante acerca do instinto predatorial do alossauro talvez seja a da descoberta de mordidas de alossauros na cauda fóssil de um apatossauro, que deixa a impressão de que o alossauro mordeu sua cauda (que por coincidência é a principal defesa do apatossauro) com uma força intensa.
kentrossauro
kentrossauro
O kentrossauro (Kentrosaurus aethiopicus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico. Media em torno de 5 metros de comprimento e pesava cerca de 500 quilogramas.
O kentrossauro viveu na África e seus ossos foram descobertos na Tanzânia por uma expedição alemã que percorreu o leste do continente entre 1909 e 1912 fazendo grandes descobertas paleontológicas. O kentrossauro possuía grandes espigões nas costas, assim como os demais membros da sua família.
Sauropelta
O sauropelta (Sauropelta edwardsorum, do latim "lagarto blindado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante a primeira metade do período Cretáceo. Media em torno de 7,5 metros de comprimento, 2,4 metros de altura e pesava cerca de 2,5 toneladas.
O sauropelta viveu na América do Norte e seus fósseis foram encontrados nos Estados Unidos. Acredita-se que esse seja um dos mais antigos nodossaurídeos da América do Norte.
O sauropelta era um animal lento, corpulento e inofensivo, entretanto possuía uma couraça apta a defende-lo dos grandes predadores, mas era atacado por predadores menores e ágeis de sua época, como o deinonico e o microvenator.
Albertosaurus
Fazia parte da família Tyrannosauridae, e possuía as características principais do grupo: mandíbula provida de dezenas de dentes, cabeça grande e braços reduzidos, cada um terminando com dedos providos de garras. Embora fosse grande, era muito ágil e veloz, superando os 57 km/h. Existe certo desacordo na comunidade científica sobre o real número de espécies representadas no gênero Albertosaurus: alguns afirmam que era apenas uma (o A. sarcophagus), enquanto outros consideram o Gorgosaurus libratus como a segunda espécie do género (o Albertosaurus libratus).
Era um caçador de emboscada. Esperava que uma presa passasse, avaliava sua distância, e então lançava-se sobre ela com força impressionante. Atacava geralmente Anatotitans e Chasmossauros. Graças a sua velocidade, podia perseguir suas presas por um bom percurso. Acredita-se que pode ter sido o maior predador da cadeia alimentar em seu ecossistema local. Ainda que fosse relativamente grande para um terápode, o Albertossauro era muito menor que seu famoso parente, o tiranossauro, provavelmente pesando o mesmo que um rinoceronte moderno.
Argentinossauro
O argentinossauro viveu na América do Sul e, como seu próprio nome sugere, foi descoberto na Argentina, fato muito recente inclusive. Foi o maior dos animais que já existiu e provavelmente o maior e mais pesado de todos os dinossauros, precisava ingerir cerca de uma tonelada de folhas por dia, isso se a teoria de que os saurópodos possuíam sangue frio for verdade, porque se não for (no caso, se os saurópodos tivessem sangue quente), o argentinossauro precisaria ingerir 5 ou 6 toneladas de folhas por dia, algo praticamente impossível. Mesmo descartando a hipótese do sangue quente fica difícil aceitar a do sangue frio já que uma tonelada de folhas por dia é pouco plausível.
Lambeossauro
O lambeossauro (Lambeosaurus lambei, do latim "lagarto de Lambe") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Media 15 metros de comprimento e pesava cerca de 8 toneladas.
O lambeossauro foi um dos maiores dinossauros da família a qual pertencia. Foi encontrado em Alberta, Canadá, em 1923 por Lawrence Lambe.
Tarbossauro
O tarbossauro viveu na Ásia, mais precisamente na Mongólia. Devido às grandes semelhanças entre o tarbossauro e o tiranossauro, acreditava-se que esses dois dinossauros seriam na verdade uma única espécie, sendo que por um tempo o tarbossauro passou a ser chamado de Tiranosaurus efremovi, mas desde o começo os cientistas sabiam que não seria possível o tiranossauro ter vivido ao mesmo tempo na América do Norte e na Ásia, já que no período Cretáceo os continentes estavam separados. Novos fósseis comprovaram se tratar de uma espécie separada, mas ainda assim muito semelhante; o tarbossauro tinha braços ainda mais curtos que o do tiranossauro e uma cabeça realmente grande, do tamanho de um leopardo atual.
Camarassauro
O nome camarassauro ("lagarto câmara", como visto anteriormente) é em virtude das câmaras de ar que este dinossauros possuía em suas vértebras e que, provavelmente, serviam para reduzir seu peso.
Os camarassauros conseguiam erguer-se facilmente sobre as pernas traseiras atingindo uma altura de quase 10 metros, eles faziam isso para comer as folhas das árvores mais altas e/ou as folhas das copas das árvores. Segundo alguns estudiosos, para se defender os camarassauros usavam as patas dianteiras, dotadas de garras, e o seu longo rabo.
O camarassauro viveu na América do Norte, embora existem fortes vestígios de que também tenha vivido na Europa.
Torossauro
O torossauro (Torosaurus latus, do latim "lagarto touro") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 7 metros de comprimento, 2,5 metros de altura e pesava de 4 a 8 toneladas.
O torossauro viveu na América do Norte e foi descoberto em 1891 por John Bell Hatcher, sendo batizado pelo seu patrão, Othniel Charles Marsh.
Ouranossauro
O ouranossauro (Ouranosaurus nigeriensis, do latim "lagarto valente") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 7 metros de comprimento, 3 metros de altura e pesava cerca de 3 toneladas.
O ouranossauro viveu na porção norte da África e foi encontrado no Deserto do Saara.
Acrocantossauro
Acrocantossauro foi um predador bípede. Como o nome sugere, ele é bem conhecido pela grande espinha em sua vértebra, que provavelmente apoiou os músculos do animal ao longo do pescoço, costas e quadris. O Acrocantosauro foi um dos maiores trípodes, aproximando-se dos 12 metros (ou 40 pés) de comprimento, e pesando até cerca de 2,40 toneladas. Grandes pegadas feitas pelos animais foram encontradas no Texas, embora não existam associação direta com os restos ósseos.
Recentes descobertas tem anunciado muitos detalhes de sua anatomia, permitindo o foco em sua estrutura cerebral e funções de seus membros anteriores. No entando, ainda existem debates sobre sua evolução, com alguns ciêntistas que o classificam como alosaurídeo e outros como Carcharodontosauridae. Acrocantosauro foi o maior trípode de seu ecossistema e provavelmente não era presa, mas sendo possível de ter sido presa dos grandes saurópodes e ornitópodes.
Ictiossauro
Os ictiossauros mediam entre 2 a 3 metros de comprimento (mas podiam atingir 15 m), tinham um focinho longo e afilado e barbatanas caudais e dorsais tal como os peixes.
velociraptor
Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. Assim como o seu parente próximo, o deinonico, todo velociráptor possuía uma terrível garra retrátil em forma de foice no segundo dedo da pata, usada para furar o ventre ou o pescoço da presa.
O primeiro esqueleto de velociráptor foi encontrado no Deserto de Gobi, na Ásia, em 1923. Mais tarde, em 1970, foi encontrado um esqueleto de velociraptor agarrado a um protoceratops. Não se sabe, ao certo, porque morreram, mas se acredita que uma violenta tempestade de areia os soterrou. As perfeitas condições desse achado e a situação na qual os dois dinossauros morreram fizeram dessa descoberta uma verdadeira sensação.
O velociráptor recebe grande atenção da comunidade científica porque há fortes indícios de que ele possuía penas - característica própria das aves e não dos répteis. É também um dos dinossauros mais famosos, tendo participado de vários filmes de cinema (dos quais podemos citar a série de filmes Jurassic Park), jogos de computador e outras mídias.
Recentemente, através de pesquisas e testes cuidadosamente elaborados, descobriu-se que as garras do velociraptor não serviam para rasgar o ventre ou o pescoço da presa, pois sua parte inferior não era cortante nem afiada, e sim arredondada; portanto, provavelmente não era usada para rasgar, e sim para perfurar, pois dessa forma tinha boa chance de acertar a traquéia ou a jugular da vítima e assim matá-la.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Anquilossauro
O anquilossauro (Ankylosaurus magniventris, do latim "lagarto fundido") foi um dinossauro herbívoro que viveu durante o período Cretáceo no que corresponde hoje à América do Norte. Este animal pesava entre 4 e 6 toneladas (pouco mais que um elefante) e media cerca de 9,5 metros de comprimento. O anquilossauro tinha o corpo totalmente protegido por uma armadura, sendo que a única parte vulnerável de seu corpo era a barriga. A ponta de sua cauda tinha uma espécie de clava óssea, cujos golpes atingiam 2 toneladas de força e poderiam facilmente quebrar a perna de grandes predadores. Essa carapaça nas costas é comum a todos os dinossauros da família ankylosauridae.
Embora fosse lento e de inteligência limitada, era um dinossauro muito difícil de ser abatido. Sua técnica de defesa consistia em ficar de costas para seu predador e ameaçá- lo com a clava em sua cauda. Como uma segunda defesa, protegia a cabeça e a barriga.
Parassaurolofo
O parassaurolofo (Parasaurolophus walkeri, que significa "lagarto com cristas paralelas" ou paralelo ao Saurolophus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 10 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e pesava em torno de 3,5 toneladas.
O parassaurolofo viveu na América do Norte. A característica mais interessante desse dinossauro era a sua crista comprida voltada para a parte de trás da cabeça, partindo do nariz, segundo alguns cientistas essa crista era usada para emitir sons, provavelmente quando era necessário alertar o bando de que havia predadores por perto.
Diplodocus
O diplodoco (Diplodocus longus, do latim "dupla alavanca") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 150 milhões de anos. Media em torno de 27 metros de comprimento e pesava cerca de 20 toneladas. É um dos dinossauros mais conhecidos.
O diplodoco viveu na América do Norte e foi descoberto por Othniel Charles Marsh, que publicou sua descoberta em 1878.
Existem muitas cópias de seus esqueletos espalhados em vários museus do mundo. Os diplodocos tinham pés largos e redondos e andavam de forma semelhante aos elefantes. Acredita-se que eles se alimentavam de plantas aquáticas, ramos de copas de árvores e vegetação tenra rasteira.
O longo pescoço dos diplodocos possuía 15 vértebras enormes, que sustentavam sua pequena cabeça, o dorso possuía 10 vértebras maiores ainda, e a cauda 70 vértebras que iam afunilando até a sua extremidade, a qual servia de chicote para defesa.
Espinossauro
O espinossauro foi o maior dinossauro carnivoro que já existiu, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura por 15 a 18 metros de comprimento e pesando entre 6 e 9 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia. Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de grandes peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
O espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de espinossauro.
Recentemente foi encontrado um fragmento do crânio de espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 1,75 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 16 e 18 metros de comprimento e pesando entre sete e nove toneladas, sem duvida o maior predador que já andou pela terra e deixou vegios. Desta maneira, o dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede quase 13 metros de comprimento e possivelmente pesou 6,4 toneladas.
Pteranódon
O pteranodonte (Pteranodon sp. Lat: asa sem dente) foi um réptil pré-histórico voador da ordem Pterosauria, que viveu no fim do Cretáceo, na atual América do Norte. Foi um dos maiores pterossauros que existiram, com cerca de 7,5 m de envergadura.[1]
A descoberta de peixes fossilizados no estômago de um pterodonte mostra que eram piscívoros e provavelmente habitantes dos oceanos. O tamanho das suas asas sugere que o pterodonte, em vez de bater as asas frequentemente, voasse por deslizamento aproveitando as plumas térmicas, como os albatrozes atuais.[2] Uma das características mais marcantes dos pterodontes é a crista que tinham na cabeça. As funções desta estrutura são desconhecidas, mas foram sugeridas duas hipóteses: para uso tipo lastro ou em rituais de acasalamento.[3]
O Pteranodon mergulhava ao mar para apanhar peixes, como algumas aves marinhas fazem. Alguns deles deviam mergulhar e serem pegos por algum Elasmosaurus, Mosasaurus ou Plesiosaurus.
As diferentes espécies do género Pterodon distinguem-se pela forma e tamanho da crista
Maiassauro
Maiassauro
O maiassauro ou maiassaura (Maiasaura peeblesorum, do latim "lagarto boa mãe") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 9 metros de comprimento, 4,6 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
O maiassauro viveu na América do Norte e foi descoberto em Montana, Estados Unidos. Pelo menos 200 esqueletos de maiassauro já foram encontrados, outro achado impressionante foi a descoberta de ninhos desse dinossauro contendo dezenas de ovos bastante conservados. Cada ninho continham até 20 ovos.
O número de espécimes encontradas é mais do que suficiente para afirmar que esse dinossauro vivia em grandes bandos e cuidava de seus filhotes com muito cuidado, já que estes nasciam de tal forma pequenos e frágeis que seriam alvos fáceis de predadores.
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Reptilia
Superordem:Dinosauria
Ordem:Ornithischia
Subordem:Ornithophoda
Infraordem:Iguanodontia
Família:Hadrosauridae
Género:Maiasaura
Ceratossauro
Restos fossilizados deste gênero foram encontrados na América do Norte e em Portugal. Uma das características que o distingüe dos demais carnívoros com a mesma distribuição paleogeográfica é a presença de pequenos chifres que lhe ornamentavam o crânio.
Obs. Para aqueles que possam não saber, diferentemente da figura ao lado, os dinossauros não arrastavam a cauda no chão como fazem os cangurus, sendo que seu corpo era paralelo ao chão.
sábado, 11 de julho de 2009
Troodonte
Ao que tudo indica, o troodonte era um dinossauro rápido, esperto e habilidoso. Seu cérebro era desproporcional ao tamanho de seu corpo demonstrando extrema inteligência, seus olhos ficavam na parte frontal da cabeça permitindo uma visão aguçada e boa percepção de distância.
Muitos cientistas acreditam que o troodonte foi o topo da evolução dos dinossauros, pois é considerado um dos mais sofisticados e inteligentes animais da era Mesozóica.
O Stenonychosaurus inequalis, espécie nomeada oficialmente em 1932, e o Troodon formosus eram na verdade uma única espécie, com isso os achados de stenonychossauro foram reclassificados e renomeados como sendo membros da espécie Troodon formosus. Conseqüentemente a espécie Stenonychosaurus inequalis deixou de existir
Kentrosaurus:Estegossauro de 5 metros do Jurássico da África
O kentrossauro viveu na África e seus ossos foram descobertos na Tanzânia por uma expedição alemã que percorreu o leste do continente entre 1909 e 1912 fazendo grandes descobertas paleontológicas. O kentrossauro possuía grandes espigões nas costas, assim como os demais membros da sua família.
Tuojiangosaurus
O tuojiangossauro viveu na Ásia e foi descoberto na China. Era bastante semelhante ao estegossauro em seus hábitos alimentares e sociais, viviam em pequenos bandos e se alimentavam da vegetação rasteira muito abundante na época.
Wuerhosaurus
O wuerhossauro viveu na Ásia e foi encontrado na província de Wuerho, no Noroeste da China.
Grande estegossauro de 8 metros do Jurássico Superior da América do Norte
O estegossauro (Stegosaurus armatus, do latim "lagarto telhado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico principalmente na América do Norte. Media em torno de 9 metros de comprimento, 4 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Havia também espigões nas caudas usados apenas para a defesa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar.
O primeiro fóssil de estegossauro foi encontrado por Othniel Charles Marsh em 1877 no estado americano do Colorado. Desde então muitos outros fósseis deste mesmo dinossauro foram encontrados, o que leva os estudiosos a crêr que havia uma grande população de estegossauros no fim do período Jurássico.
Descoberta:Gigantossauro
Descoberta:Gigantossauro
O giganotossauro foi nomeado por Ruben Carolini, um caçador de fósseis amador que o descobriu em 1995 próximo ao Rio Limay, na Patagônia, Argentina. A descoberta foi anunciada por Rodolfo Coria e Leonardo Salgado na revista Nature em 1995. O esqueleto de uma das espécimes encontradas estava 70% completo e incluía o crânio, a pélvis, os ossos do pé e a maioria da espinha dorsal do animal. Um segundo espécime, um pouco maior, também foi encontrado.
Gigantossauro
O giganotossauro (Giganotosaurus carolinii, do latim "lagarto gigante do sul") foi uma espécie de dinossauro carnívoro que viveu durante o período Cretáceo na América do Sul, mais especificamente na Patagônia, e foi um dos maiores dinossauros carnívoros que já existiram. Acredita-se que caçava em bandos, em ataques coordenados. Por serem muito grandes, um grupo de quatro ou cinco giganotossauros poderia matar um argentinossauro. Tal comportamento é notável, pois corrobora uma teoria há muito formulada: os alossaurídeos caçavam saurópodes em grupo.
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:
Chordata
Classe:Reptilia
Superordem:Dinosauria
Ordem:Saurischia
Saurischia
Subordem:Theropoda
Infraordem:Tetanurae
Micro-ordem:Carnosauria
Família:Carcharodontosauridae
Género:Giganotosaurus
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Carnotauros
CARNOTAURUS
O carnotaurus é um membro do grupo de dinos conhecido como carnossauros. esse grupo inclui alguns dos mais terríveis animais do gênero, como o tyrannosaurus rex e o allosaurus. Eles têm algumas semelhanças entre si, como as grandes e poderosas cabeças e os dentes agudos como canivetes. Mas o carnotaurus, uma descoberta relativamente recente, distingüia-se pelo crânio mais curto e fundo que o do tyrannosaurus rex e por pequenos chifres na testa. Este enorme caçador tinha pescoço curto e forte, cabeça semelhante à do touro e braços pequenos demais para todo o seu tamanho. Comparados com o corpo, de tamanho equivalente a três carros pequenos, os braços do carnotaurus eram bem pequenos.
Suas longas e musculosas pernas deviam deixá-lo mais ágil que muitos outros carnossauros. Assim, era capaz de alcançar uma presa na corrida e tomá-la de surpresa. Com suas garras recurvas, prendia e feria a vítima, enquanto as poderosas mandíbulas arrancavam uns bons nacos de carne. Apesar de forte, o crânio do carnotaurus deve ter sido leve o suficiente para
permitir fácil movimentação. Descobriram-se espaços vazios nas laterais do crânio, de modo a reduzir seu peso. Os dentes do maxilar superior eram próprios para fazer em pedaços a carne que ficava presa nos dentes inferiores, já que os braços não conseguiam segurar nada. Para cumprir essa função, os dentes do bicho cresciam até 4 cm e se curvavam para dentro. Quando corria, o carnotaurus devia ser bastante desengonçado, mas mantinha o equilíbrio graças à longa e
musculosa cauda. Ela compensava os movimentos do tronco e da cabeça, mantida para frente e para o alto durante a perseguição à presa. Pesado como um automóvel, muito alto, o carnotaurus corria sobre duas pernas. Sua comprida coluna vertebral era como um varal sustentando o peso do bicho. As costelas compridas davam-lhe apoio e proteção adicional. Encontrado em 1985, numa vasta área semi-desértica da Patagônia, na Argentina, o carnotaurus foi um achado espetacular. Os restos fósseis deram aos cientistas uma boa idéia de como era a pele deste dino. Pelo corpo todo, da cabeça à cauda, havia fileiras de listras intercaladas. Uma seqüência de grandes rugosidades na pele começva logo depois das manchas na cabeça do animal, formando um curioso padrão em volta dos olhos e na parte superior do focinho. No topo de sua cabeça pequena e larga, o carnotaurus exibia um par de chifres diminutos e achatados. Localizados logo acima dos olhos, pareciam pequenas asas, Ao contrário dos dinossauros com chifres, como o triceratops, esse equipamento do carnotaurus era modesto demais para servir-lhe de defesa. Acredita-se que o animal; pode ter tido outras camadas de chifre, sobrepostas à primeira, deixando-o mais comprido. E, assim como os cervos, é possível que os carnotauros macho tivesse chifres maiores do que a fêmea.
Apatassauro
Após seu descobrimento, o apatossauro foi considerado o maior dos animais terrestres que já viveram sobre a terra. Entretanto várias pesquisas e escavações demonstraram a existência de espécies muito maiores, superando o apatossauro em tamanho e peso. Algumas delas, como o argentinosaurus, viveram na América do Sul.
O primeiro apatossauro foi descoberto no ano de 1900 por Elmer S. Riggs, no Colorado, Estados Unidos. Sendo um dinossauro saurópode, suas patas eram firmes como colunas e lembravam patas de elefantes. Possuíam pescoço e caudas notavelmente compridos, porém um cérebro diminuto em relação ao corpo. Estes dinossauros viviam cerca de 100 anos e atualmente cientistas e paleontólogos passaram a classificar os gigantes saurópodes como Gigantotermicos (Gigantothermy) pois acreditam que eles possuíam uma maneira distinta de manter a temperatura corporal, uma vez que se diferenciavam exageradamente de espécies atuais ou mesmo de espécies que viveram durante sua própria época.
Esta espécie de dinossauro cativou a imaginação de toda a humanidade. Assim, em termos de popularidade, este "mascote" da imaginação permanece reinando na cultura de entretenimento e imaginação do Homo sapiens.